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Dicionário de Filosofia
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Pseudoproposições | |
Para Rudolf Carnap Pseudoproposições são expressões erroneamente consideradas proposições, mas que não possuem conteúdo cognitivo, embora possam ter componentes de significado não cognitivo, por exemplo emotivo. Nesse sentido, muitas proposições da metafísica clássica são Pseudoproposições. |
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Psitacismo | |
Argumento fundado apenas na forma das proposições, sem considerar as relações entre os conceitos compreendidos nelas. Falar sem sentido ou conexão entre as palavras. |
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Purismo | |
a) Sentido moral: "espécie de pedantismo relativo à observação do dever considerado no sentido mais lato". b) Em sentido linguístico: espécie de pedantismo relativo á pretensão de conservar a forma clássica e original de uma língua. c) Em sentido metafísico: espécie de pedantismo relativo à separação excessivamente rigorosa de uma faculdade humana da outra. |
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Puro | |
Diz-se do que não tem mácula, nem mistura, nem corpo estranho, do que é homogêneo. Kant usa puro no sentido do que não depende da experiência. Em sentido moral opõe-se a impuro. Purificar, pois, é tornar puro. Surge na filosofia em termos como: purificação, ação e efeito de purificar, que pode ser tomado no sentido de catarse, ou teologicamente no sentido de retirar todas as máculas que possam viciar, alterar, ou turvar a pureza de uma alma. A expressão purificação das paixões corresponde à catarse, mas acrescentada da expulsão dos aspectos que perturbam as paixões para alcançar a sua pureza afetiva por sublimações. |
Como referenciar: "Dicionário - P" em Só Filosofia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2025. Consultado em 04/07/2025 às 02:20. Disponível na Internet em http://www.filosofia.com.br/vi_dic.php?palvr=P&pg=8